Acompanhei a partida entre Palmeiras e Santos.
Na chegada ao Palestra Itália tive uma surpresa, a sala de imprensa do clube estava alagada por causa das chuvas em São Paulo. A torcida costuma chamar o estádio de chiqueiro, hoje estava um chiqueiro, com um péssimo cheiro e péssimas condições de trabalho. O engraçado era que o carpete estava encharcado, mas as torneiras e privadas não tinham uma gota d’água. Tudo bem, água não é importante.
Na chegada ao Palestra Itália tive uma surpresa, a sala de imprensa do clube estava alagada por causa das chuvas em São Paulo. A torcida costuma chamar o estádio de chiqueiro, hoje estava um chiqueiro, com um péssimo cheiro e péssimas condições de trabalho. O engraçado era que o carpete estava encharcado, mas as torneiras e privadas não tinham uma gota d’água. Tudo bem, água não é importante.
Sala de imprensa do Palmeiras, que várzea.
Especificamente sobre o jogo, um massacre do Palmeiras, o Santos não viu a cor da bola, quer dizer, viu sim, a bola é ridícula. E o Fábio Costa, sempre muito calmo e com muita delicadeza para sair do gol com seus carrinhos, carrinhos não, parece mais uma jamanta.
No Santos um dos poucos que se salva é o Kléber Pereira, e sorte que no futebol beleza não é fundamental.
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A cheerleaders animam a torcida e a imprensa.
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