Trabalhei na despedida do Palestra Itália, Palmeiras e Boca Juniors. Com certeza alguém vai me xingar porque vou citar mais os defeitos do que as virtudes da “festa”. Que coisa, não?
Gostaria de saber quem foi o “gênio” que marcou um amistoso de despedida contra o Boca Juniors? Pensem comigo, uma partida de despedida fica marcada para o resto da vida, por isso a vitória é sempre mais importante. Hoje era dia para um amistoso contra o XV de Piracicaba, por exemplo, seria um jogo praticamente ganho. No final, o Boca Juniors venceu os donos da casa em reforma por 2 a 0. Achei legal a homenagem aos veteranos do Palmeiras, uma partida antes do jogo principal fez o torcedor ter orgulho dos seus antigos ídolos.
Com o todo o respeito, achei a festa bem mais ou menos. O público foi razoável, esperava mais. Atrás de um dos gols foi montado um telão, quer dizer, uma tela, tão pequeno que o público teve dificuldades para assistir. O som estava bom, só a locutora que em alguns momentos se atrasava na informação.
Mais precisamente sobre o jogo, o Palmeiras foi bem fraco. Mas, nada diferente do que eu imaginava. Estou dizendo isso faz tempo, o time não é bom, e o Felipão não faz milagre. No ataque, Kleber Gladiador não foi violento e jogou o seu futebol comum de sempre, já Tadeu e Ewerthon prefiro nem comentar. No Boca Juniors gostei muito do Viatri, jogador de frente e que vai dar trabalho em futuras Libertadores da América.
Já estava me esquecendo. Quando o Marcos não joga, o Palmeiras não tem goleiro. Bruno e Deola são até pessoas legais, mas são fracos e faz o torcedor sofrer muito.
No final da partida gostei do músico Marcos Kleine tocando o hino do Palmeiras na guitarra. Muito bom. Para encerrar a “festa”, uma grande queima de fogos, alguém tentou implodir o estádio hoje mesmo.
Este é o Palmeiras, um time que precisa de uma bela reforma.
Gostaria de saber quem foi o “gênio” que marcou um amistoso de despedida contra o Boca Juniors? Pensem comigo, uma partida de despedida fica marcada para o resto da vida, por isso a vitória é sempre mais importante. Hoje era dia para um amistoso contra o XV de Piracicaba, por exemplo, seria um jogo praticamente ganho. No final, o Boca Juniors venceu os donos da casa em reforma por 2 a 0. Achei legal a homenagem aos veteranos do Palmeiras, uma partida antes do jogo principal fez o torcedor ter orgulho dos seus antigos ídolos.
Com o todo o respeito, achei a festa bem mais ou menos. O público foi razoável, esperava mais. Atrás de um dos gols foi montado um telão, quer dizer, uma tela, tão pequeno que o público teve dificuldades para assistir. O som estava bom, só a locutora que em alguns momentos se atrasava na informação.
Mais precisamente sobre o jogo, o Palmeiras foi bem fraco. Mas, nada diferente do que eu imaginava. Estou dizendo isso faz tempo, o time não é bom, e o Felipão não faz milagre. No ataque, Kleber Gladiador não foi violento e jogou o seu futebol comum de sempre, já Tadeu e Ewerthon prefiro nem comentar. No Boca Juniors gostei muito do Viatri, jogador de frente e que vai dar trabalho em futuras Libertadores da América.
Já estava me esquecendo. Quando o Marcos não joga, o Palmeiras não tem goleiro. Bruno e Deola são até pessoas legais, mas são fracos e faz o torcedor sofrer muito.
No final da partida gostei do músico Marcos Kleine tocando o hino do Palmeiras na guitarra. Muito bom. Para encerrar a “festa”, uma grande queima de fogos, alguém tentou implodir o estádio hoje mesmo.
Este é o Palmeiras, um time que precisa de uma bela reforma.
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Rapidinhas
Como era uma partida amistosa, achei desnecessária a presença da Federação Paulista tomando conta dos jornalistas.
Não acho legal artista usando colete da imprensa.
Muita gente entrevistou o Ademir da Guia, só esqueceram que ele é candidato e a lei eleitoral proíbe.
Rapidinhas
Como era uma partida amistosa, achei desnecessária a presença da Federação Paulista tomando conta dos jornalistas.
Não acho legal artista usando colete da imprensa.
Muita gente entrevistou o Ademir da Guia, só esqueceram que ele é candidato e a lei eleitoral proíbe.
Entrevistei um sujeito que pagou 1000 reais para ser gandula. O time dele perdeu, ele trabalhou, e saiu feliz. Que bom!
Fui tratado com muita educação por todos no estádio.
4 comentários:
Bom vou repetir aqui de novo torva!aí muitos vão achar que vc nem aceitou,que nada,poucos mal sabem que o blogger dá seus paus também.Pra ver que nem tudo depende de só a gente!
mas bem como eu dizia,dizia que estive lá também.o Kléber é o de sempre,já viu!mas não se pode esperar muito da festa que eles fizeram,gostei do que vi lá.
Sobre o Boca,tinha o Cellay na defesa que era do Estudiantes que tá na fase final da Libertadores no mata mata.E essa dupla Viatri e Mouche em outros anos era reserva de Palermo e Palacio,ou seja de bobo não tem nada!
abraços torva!!
e meu blog q tb esteve por lá na festa da despedida do palestra: http://igoresportes.blogspot.com/
Entrevistei um sujeito que pagou 1000 reais para ser gandula. O time dele perdeu, ele trabalhou, e saiu feliz. Que bom!
.. aquele q pagou saiu feliz... aqueles q ganharam nao jogaram nada!
Você é um sujeito ridículo, que fica perseguindo o Palmeiras e fazendo piadas do Palestra Itália...Se você não sabe (e não deve saber), o Palestra é um dos estádios mais importantes da história do futebol...Me esqueci, você não gosta de futebol, mas trabalha com isso né...Bobalhão
Hum, mãe... o moço mostrou a língua pra mim.
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