Palmeiras e Corinthians fizeram um jogo corrido, muita vontade, mas pouco futebol. O Corinthians dominou os primeiros minutos, deu trabalho, mas foi normal. Como já disse aqui algumas vezes, o Timão não é maravilhoso, mas cria muitas dificuldades para o adversário. Para fazer uma boa partida, o Corinthians precisa sempre estar em um bom dia.
Sobre alguns jogadores do Corinthians... Leandro Castán estava muito nervoso e ficou inseguro em vários lances. Jucilei, o homem da seleção, toda vez que precisava soltar a bola, ele segurava. Em relação ao técnico estreante, Adilson Batista, ele foi mal quando sacou o meia Bruno César, principalmente porque colocou o “genial” Defederico (assustador). Sinto que o Adilson Batista ainda vai pedir muitas desculpas para o torcedor do Corinthians.
Sobre o Palmeiras, um time que correu, correu, e pouco fez. Destacando alguns jogadores... Maurício Ramos é fraco, conseguiu tomar baile até do Jucilei. O Armero, melhor nem comentar. O Ewerthon é um caso a parte, se ele jogasse 10% do que ele pensa que joga, seria um gênio. E o Kleber foi o de sempre, um jogador comum. Sobre não vencer no comando do Palmeiras, Felipão disse que não tinha dor de barriga, depois de mais um jogo sem o resultado positivo, acho que a dor de barriga aumentou. O Palmeiras paga muito caro para um treinador ficar na beira do gramado com as mãos no bolso.
Neste clássico, a imprensa sofreu muito. Vamos aos fatos.
Na chegada ao estádio, nenhum dos times quis falar com os jornalistas, o medo impera. Jogadores e comissão técnica não se misturam com os repórteres, somos perigosos. Realmente, o microfone é uma arma.
No gramado, Felipão, o futuro Presidente dos Jornalistas, não deixa os jogadores falarem no gramado. Os coitadinhos dos atletas têm que obedecer a ordem do patrão, se não, eles são castigados. Agora, os atletas precisam ter personalidade e enfrentar essa ditadura. Se o problema é uma misera multa, que paguem, mas não deixem de falar, simples. Fiquei com dó do Edinho, poderia falar para o Brasil e o mundo sobre o seu gol, e não teve oportunidade.
Nos vestiários, o Palmeiras fez uma zona mista, como disse um amigo meu (muito querido no Palmeiras), foi sim uma zona mista, tinha jornalista, torcedor, meninas pedindo autógrafo, conselheiros, puxa sacos. O pior de tudo foram os jogadores parados na porta do vestiário esperando os jornalistas desistirem de trabalhar. Triste.
Sobre alguns jogadores do Corinthians... Leandro Castán estava muito nervoso e ficou inseguro em vários lances. Jucilei, o homem da seleção, toda vez que precisava soltar a bola, ele segurava. Em relação ao técnico estreante, Adilson Batista, ele foi mal quando sacou o meia Bruno César, principalmente porque colocou o “genial” Defederico (assustador). Sinto que o Adilson Batista ainda vai pedir muitas desculpas para o torcedor do Corinthians.
Sobre o Palmeiras, um time que correu, correu, e pouco fez. Destacando alguns jogadores... Maurício Ramos é fraco, conseguiu tomar baile até do Jucilei. O Armero, melhor nem comentar. O Ewerthon é um caso a parte, se ele jogasse 10% do que ele pensa que joga, seria um gênio. E o Kleber foi o de sempre, um jogador comum. Sobre não vencer no comando do Palmeiras, Felipão disse que não tinha dor de barriga, depois de mais um jogo sem o resultado positivo, acho que a dor de barriga aumentou. O Palmeiras paga muito caro para um treinador ficar na beira do gramado com as mãos no bolso.
Neste clássico, a imprensa sofreu muito. Vamos aos fatos.
Na chegada ao estádio, nenhum dos times quis falar com os jornalistas, o medo impera. Jogadores e comissão técnica não se misturam com os repórteres, somos perigosos. Realmente, o microfone é uma arma.
No gramado, Felipão, o futuro Presidente dos Jornalistas, não deixa os jogadores falarem no gramado. Os coitadinhos dos atletas têm que obedecer a ordem do patrão, se não, eles são castigados. Agora, os atletas precisam ter personalidade e enfrentar essa ditadura. Se o problema é uma misera multa, que paguem, mas não deixem de falar, simples. Fiquei com dó do Edinho, poderia falar para o Brasil e o mundo sobre o seu gol, e não teve oportunidade.
Nos vestiários, o Palmeiras fez uma zona mista, como disse um amigo meu (muito querido no Palmeiras), foi sim uma zona mista, tinha jornalista, torcedor, meninas pedindo autógrafo, conselheiros, puxa sacos. O pior de tudo foram os jogadores parados na porta do vestiário esperando os jornalistas desistirem de trabalhar. Triste.
Para encerrar o momento ridículo, a Federação Paulista de Futebol proibiu o trabalho da imprensa nas numeradas do Pacaembu. Uma lástima.
Na torcida, teve briga entre pobres e entre ricos. Todos tontos e idiotas.
5 comentários:
Pior que um tecnico que fica com a mão no bolso, é um "jornalista" que assassina a lingua portuguesa !!!
"nenhum dos dois times quiseram falar "
"Se o problema é uma misera multa, pagam e falam, "
"alguns profissionais de imprensa de assistir o jogo sentado nas numeradas"
Mediocre.
Obrigado. Da próxima vez eu prometo errar mais.
Vc é chato e burrrrrro Torvano (????)....
Não sabe nem escrever...Depois de perseguir ridiculamente o Ronaldo, persegue o Felipão...Não vai ter ibope com isso...
http://jovempan.uol.com.br/videos/o-gengis-khan-do-palestra-47041,1,0~
Gengis Khan do Palestra??? Ouça...
Armeeeeee-e-e-eee-e-eeee-ero...
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