Na periferia cachorro é tratado como cachorro. Não gosto de gente que trata cachorro como gente (filho).
Os “politicamente corretos” não vão gostar se eu
contar umas histórias que acontecem por essas ruas.
E outra, será que o "politicamente correto" vai curtir
saber que aqui em casa usamos ratoeira? Pelo menos já garantimos o almoço.
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