Acabei de publicar em minha coluna sobre televisão.
Tema único e texto curto. Não tem jeito, preciso falar. E vou falar.
Toda semana é assim, rede social criando heróis e vilões.
O vilão da moda é o William Waack, jornalista da Globo. Não, eu não odeio o apresentador e não acho correto o profissional ficar longe da telinha.
O público não pode ser castigado por causa de um comentário infeliz dele (fora do ar que acabou gravado). Pouco me importa o que ele acha ou pensa sobre pessoas que fazem barulho e atrapalham o seu link. Isso vale também para o José Mayer, que é um excelente ator e está fora do ar por um caso que o público não tem a ver. Eu quero qualidade na minha televisão.
Jamais vou xingar, humilhar, perseguir ou até mesmo ofender uma pessoa por uma falha (que o Waak processe quem fez isso). Posso um dia errar também e não quero sofrer assim. E outra, eu tenho educação. Sem falar que não julgo caráter dos outros por apenas uma frase dita por ela. Simples assim.
Acho bem bobo quando abro a internet e leio, “o escândalo envolvendo William Waack”.
E quando acontece esse tipo de massacre nas redes sociais, percebo uma enorme hipocrisia em seres humanos que se consideram “perfeitos”. Sorte que o mundo lá fora é bem diferente das “redes sociais”.
E quem vai ser o vilão da semana que vem? Graças a Deus não sigo modinhas. E que tudo se resolva da melhor maneira possível. E que este bom jornalista volte ao trabalho o mais rápido possível.
E se decepcionei sua pessoa com este texto... Não posso fazer nada, eu não sou
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