Tempos atrás publiquei este texto em meu blog. Gosto dessa história.
Certa vez, o São Paulo jogou fora de casa pela Libertadores da América. Só não me lembro o país e nem o adversário. Trabalhei nesse jogo, mas aqui do Brasil, foi o famoso tubo (quando a transmissão é feita do estúdio com o auxilio da televisão).
Dias antes da partida, entrei no site do adversário do Tricolor e fiz uma pesquisa. Acabei preenchendo um cadastro. E alguns dias depois...
Quando o São Paulo chegou ao estádio, várias credenciais estavam prontas para os jornalistas brasileiros, inclusive a minha. Não sei por qual motivo, mas o repórter número 1 da TV Globo, Mauro Naves, não tinha sido credenciado. Foi então que ele não teve dúvidas, pegou a credencial de um tal Marcio Roberto Torvano e colocou no pescoço. Ou seja, passou o jogo todo sendo outra pessoa, quer dizer, uma grande pessoa. O Mauro Naves teve seu dia de Torvano. Claro, não com a mesma categoria, mas ele tentou.
Certa vez, o São Paulo jogou fora de casa pela Libertadores da América. Só não me lembro o país e nem o adversário. Trabalhei nesse jogo, mas aqui do Brasil, foi o famoso tubo (quando a transmissão é feita do estúdio com o auxilio da televisão).
Dias antes da partida, entrei no site do adversário do Tricolor e fiz uma pesquisa. Acabei preenchendo um cadastro. E alguns dias depois...
Quando o São Paulo chegou ao estádio, várias credenciais estavam prontas para os jornalistas brasileiros, inclusive a minha. Não sei por qual motivo, mas o repórter número 1 da TV Globo, Mauro Naves, não tinha sido credenciado. Foi então que ele não teve dúvidas, pegou a credencial de um tal Marcio Roberto Torvano e colocou no pescoço. Ou seja, passou o jogo todo sendo outra pessoa, quer dizer, uma grande pessoa. O Mauro Naves teve seu dia de Torvano. Claro, não com a mesma categoria, mas ele tentou.
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