sábado, 31 de janeiro de 2015

Sábado no Parque

Enfim conheci (de novo) o velho campo do Palmeiras. Confuso isso.
O Palestra Itália antes da reforma era o mais gostoso e agradável estádio para se assistir uma partida de futebol. Aparentemente esse clima continua. Que bom.
Olhando o local onde a bola rola, o torcedor se empolga. Todos acham lindo. Isso tem uma explicação. Lógico que o Palmeirense compara o seu estádio com o Itaquerão.  E perto do Itaquerão até a casa da minha avó é mais bonita.
É um estádio normal. Bem feito e sem exageros. Com formato redondo (que eu acho melhor). Por dentro (dentro mesmo), o Palestra Itália é bem simples (faltam algumas coisas). E isso não é algo ruim. O Palmeiras gastou o seu dinheiro com material básico. O clube não ficou ostentando luxo como o Corinthians em sua residência na zona leste.
O simples também é bonito.
Sobre a partida...
Não me empolguei com nada. O Audax tentou fazer seu tradicional jogo de toque de bola e não conseguiu. Faltou treino. Mas que o clube e o Fernando Diniz mantenham essa filosofia bem bacana.
O Palmeiras apostou na velocidade, pelo menos no primeiro tempo. Com o auxílio do adversário deu certo. O jogador que eu mais gostei foi o Allione. Ué, mas o Gareca não tinha errado em trazer argentinos? Não entendi.
O Zé Roberto foi bem na hora de segurar a bola. Parou a correria em momentos importantes. Pra isso o veterano vai ajudar na temporada.
A dupla vitaminada, Leite e Banana, é fraca. Mas contra adversário pequeno pode dar certo.
Para fechar, Oswaldo de Oliveira ficou impressionado com a preleção do Zé Roberto. Foi bem engraçada. Eu se tivesse no vestiário daria muita risada. Parecia um pastor. Preleção não ganha jogo nem aqui e nem na China. E outra, quero ver um clube mostrar uma preleção em dia de derrota.
Torcedor empolgado com preleção é muito pra minha cabeça. Melhor rir e ir dormir.

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