Assisti pela televisão a entrevista coletiva de despedida do Ronaldo. E também assisti de casa a entrevista coletiva da despedida do Marcos.
Não quero julgar ninguém, apenas vou falar de mim. Em nenhuma coletiva de imprensa, nenhuma, eu aplaudo, choro e faço elogios rasgados para o entrevistado. Tento me manter o mais neutro possível e faço apenas questões. Podem me chamar de cruel, frio, chato, qualquer coisa. Mas essa é minha postura. O máximo que faço é dar boa sorte. E ainda penso duas vezes antes de fazer isso.
A jornalista Luiza Oliveira, UOL, fez uma matéria falando sobre esse assunto, achei muito boa. Mas acabou sendo criticada. Jornalistas são sensíveis, não podem ouvir críticas. Eu sou xingado e detonado, não ligo, e nem fico bravinho. Cada um com seu jeito e opinião.
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2012/01/11/entrevista-de-adeus-tem-queda-de-pressao-de-marcos-tietagem-da-imprensa-e-ate-padre.htm
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