E o Palmeiras conseguiu vencer, ALELUIA.
Antes da partida o clube apresentou o jogador comum Valdívia. Foi apresentação mais sem graça que eu já vi na minha vida, pior que dançar com a irmã. O Pacaembu estava vazio, o jogador não tava com vontade nenhuma de ir ao gramado, e na saída parecia um cavalo bravo. O chileno balbuciou algumas palavras, todas puxando o saco da torcida, fez aquele marketing. Desta vez o microfone funcionou. Na apresentação do Kleber o som foi péssimo, no meio de semana, quando Valdívia chegou, trocaram à equipe de som e também não deu certo. O problema não são as pessoas, e sim os equipamentos. Ficar estressado não adianta nada.
Falando da partida, o jogo foi fraco. O Atlético do Paraná está fazendo hora extra na primeira divisão, time ruim demais, para não dizer péssimo. Já o Palmeiras teve alguns jogadores barrados, Pierre (o apenas esforçado, e não gênio), Ewerthon (esse sim se acha gênio) e Vítor (que nem ele sabe o que acha). As decepções do jogo, Márcio Araújo, Rivaldo, Tadeu e Luan. O primeiro fraco, o segundo assustado, o terceiro ruim e o quarto lento demais. O zagueiro Fabrício estreou de forma discreta, melhor aguardar o decorrer dos jogos. O destaque da partida foi Tinga, sempre muito bom.
O capítulo a parte fica por conta do técnico Luiz Felipe Scolari, como sempre querendo proibir e querendo mandar em tudo. Felipão acabou expulso no segundo tempo, fez um baita escândalo e na saída do gramado ficou todo ofendidinho com a presença dos jornalistas, passou a impressão que ele não se mistura com pobres. O treinador ainda soltou a infeliz frase para os repórteres, “vão trabalhar”. É verdade, eu largo minha família, minha casa e vou para o estádio só para ver o bigode do Felipão. Que lástima. A cena foi ridícula, a Federação Paulista fazendo um corredor polonês para o homem que manda ir para o vestiário, patético. Alguém precisa avisar o técnico do Palmeiras que a Europa é bem longe do Brasil.
Até outro dia eu era uma voz isolada, mas já percebo algumas pessoas e companheiros de imprensa com o mesmo pensamento, Felipão está diferente, voltou ao Brasil estranho. Estaria ele ultrapassado?
Atenção torcedor, mesmo se o Palmeiras se classificar para a próxima fase da Copa Sul-Americana, o time é fraco. Não se iludam.
Antes da partida o clube apresentou o jogador comum Valdívia. Foi apresentação mais sem graça que eu já vi na minha vida, pior que dançar com a irmã. O Pacaembu estava vazio, o jogador não tava com vontade nenhuma de ir ao gramado, e na saída parecia um cavalo bravo. O chileno balbuciou algumas palavras, todas puxando o saco da torcida, fez aquele marketing. Desta vez o microfone funcionou. Na apresentação do Kleber o som foi péssimo, no meio de semana, quando Valdívia chegou, trocaram à equipe de som e também não deu certo. O problema não são as pessoas, e sim os equipamentos. Ficar estressado não adianta nada.
Falando da partida, o jogo foi fraco. O Atlético do Paraná está fazendo hora extra na primeira divisão, time ruim demais, para não dizer péssimo. Já o Palmeiras teve alguns jogadores barrados, Pierre (o apenas esforçado, e não gênio), Ewerthon (esse sim se acha gênio) e Vítor (que nem ele sabe o que acha). As decepções do jogo, Márcio Araújo, Rivaldo, Tadeu e Luan. O primeiro fraco, o segundo assustado, o terceiro ruim e o quarto lento demais. O zagueiro Fabrício estreou de forma discreta, melhor aguardar o decorrer dos jogos. O destaque da partida foi Tinga, sempre muito bom.
O capítulo a parte fica por conta do técnico Luiz Felipe Scolari, como sempre querendo proibir e querendo mandar em tudo. Felipão acabou expulso no segundo tempo, fez um baita escândalo e na saída do gramado ficou todo ofendidinho com a presença dos jornalistas, passou a impressão que ele não se mistura com pobres. O treinador ainda soltou a infeliz frase para os repórteres, “vão trabalhar”. É verdade, eu largo minha família, minha casa e vou para o estádio só para ver o bigode do Felipão. Que lástima. A cena foi ridícula, a Federação Paulista fazendo um corredor polonês para o homem que manda ir para o vestiário, patético. Alguém precisa avisar o técnico do Palmeiras que a Europa é bem longe do Brasil.
Até outro dia eu era uma voz isolada, mas já percebo algumas pessoas e companheiros de imprensa com o mesmo pensamento, Felipão está diferente, voltou ao Brasil estranho. Estaria ele ultrapassado?
Atenção torcedor, mesmo se o Palmeiras se classificar para a próxima fase da Copa Sul-Americana, o time é fraco. Não se iludam.
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