Atualmente estou lendo dois bons livros para o meu TCC (Tentando Concluir o Caixão). Para quem gosta de jornalismo esportivo eu recomendo, Manual do Jornalismo Esportivo – Heródoto Barbeiro / Patrícia Rangel, e Manual dos Locutores Esportivos – Carlos Fernando Schinner. Confesso, nem tudo eu concordo (normal), principalmente no Manual do Jornalismo Esportivo. Estou lendo a teoria, e vivo quase diariamente a prática, uma combinação perfeita. Trabalhar no futebol, dentro do campo, ao lado dos jogadores, na adrenalina da partida é algo sensacional, isso não tem preço e nem livro que ensine.
Normalmente o repórter de outras editorias faz um relato de algo que já aconteceu, o jornalista esportivo ao contrário, ele vê a história acontecendo, e não é difícil o profissional de imprensa ter uma participação efetiva nos fatos. Uma pergunta no final do jogo, por exemplo, pode criar uma grande polêmica e mudar todo um panorama que já estava sendo desenhado.
Falando mais especificamente sobre o futebol, é difícil trabalhar com as pessoas deste meio, isso vai desde jogadores e dirigentes, chegando até os próprios jornalistas e assessores de imprensa.
Sobre jornalistas, graças a Deus são poucos, mas existe muito torcedor nesta função. Claro, todo mundo torce, mas no momento de fazer um comentário ou apontar um erro, não pode deixar o coração falar mais alto, ser critico é uma obrigação, mas...
Em relação aos dirigentes, jogadores, assessores nem preciso falar muito, relato com freqüência os meus problemas com estas pessoas. Futebol é muito provinciano, e pouca gente tem mente aberta e aceita uma critica. No meio futebolístico o que mais tem é puxa saco, e quando surge alguém que não faz esse jogo, ele é visto até mesmo com preconceito.
Muita gente não entende, ou claro, não quer entender, quando digo que eu não gosto de futebol. Eu não sou fanático, e isso me ajuda a ter um olhar diferente para este esporte que muitos são apaixonados. O que eu amo realmente é o jornalismo, e nunca vou deixar de amar. Toda vez que sou xingado, ameaçado, criticado, censurado (pouquíssimas vezes), barrado, ganho mais força para continuar. Jornalista tem que conviver com muitos covardes, isso é um desafio.
Normalmente o repórter de outras editorias faz um relato de algo que já aconteceu, o jornalista esportivo ao contrário, ele vê a história acontecendo, e não é difícil o profissional de imprensa ter uma participação efetiva nos fatos. Uma pergunta no final do jogo, por exemplo, pode criar uma grande polêmica e mudar todo um panorama que já estava sendo desenhado.
Falando mais especificamente sobre o futebol, é difícil trabalhar com as pessoas deste meio, isso vai desde jogadores e dirigentes, chegando até os próprios jornalistas e assessores de imprensa.
Sobre jornalistas, graças a Deus são poucos, mas existe muito torcedor nesta função. Claro, todo mundo torce, mas no momento de fazer um comentário ou apontar um erro, não pode deixar o coração falar mais alto, ser critico é uma obrigação, mas...
Em relação aos dirigentes, jogadores, assessores nem preciso falar muito, relato com freqüência os meus problemas com estas pessoas. Futebol é muito provinciano, e pouca gente tem mente aberta e aceita uma critica. No meio futebolístico o que mais tem é puxa saco, e quando surge alguém que não faz esse jogo, ele é visto até mesmo com preconceito.
Muita gente não entende, ou claro, não quer entender, quando digo que eu não gosto de futebol. Eu não sou fanático, e isso me ajuda a ter um olhar diferente para este esporte que muitos são apaixonados. O que eu amo realmente é o jornalismo, e nunca vou deixar de amar. Toda vez que sou xingado, ameaçado, criticado, censurado (pouquíssimas vezes), barrado, ganho mais força para continuar. Jornalista tem que conviver com muitos covardes, isso é um desafio.
Um comentário:
O Jornalismo é uma vocação. Nós que estamos no meio ou, no meu caso, tentando inserir no meio, temos que estar preparado para tudo. O lazer do ouvinte, do telespectador ou do leitor é o nosso ganha pão. Sábado, Domingo e feriados para nós é um dia comum. Não é qualquer um que está disposto a trabalhar nestes dias, jornalista tem que tar.
Este profissional tem que conhecer um pouco de tudo, ler bastante. Pois, seu conhecimento vai ser cobrado. Eu digo que a profissão é maravilhosa, mas é estressante, tem que gostar.
O amor naquilo que você faz é muito importante (observação esta válida para outras profissões).
Patadas, críticas, elogios, ouvir um não, um sim, temos que estar preparados para tudo.
Agradeço pela dica, vou ler os dois livros pensando no estresse do TCC que vou enfrentar ano que vem. Valeu pelas dicas e boa sorte na sua empreitada.
Postar um comentário