Estou ouvindo a Rádio Globo, hoje é a estréia do ex-repórter Gustavo Villani na narração de uma partida de futebol. Isso me fez lembrar o dia da minha estréia, quando fiz meu primeiro jogo no estádio. Dia 25 de junho de 2005, São Paulo 1 X Internacional 3.
Nunca estive tão nervoso na minha vida, era algo que eu sempre sonhei. O estádio do Morumbi eu conhecia por fora, como torcedor, e estar no gramado, ao lado dos jogadores e ao lado de grandes ídolos do rádio, era tudo incrível.
Eu tremia, nossa, como tremia. Logo, na minha primeira participação, as minhas anotações saíram voando. Quando consegui falar, derrubei o microfone, ele escapou da minha mão e caiu próximo do banco de reservas, no único lugar do estádio em que o chão não era gramado. Resultado? O microfone quebrou no primeiro jogo. E sem falar que a calça estava sem cinto e em vários momentos quase fiquei de cueca.
Depois de muitas gaguejadas o jogo terminou, eu estava cobrindo e trazendo informações do Internacional, e justo quem era o técnico? Muricy Ramalho. Apenas assisti o “simpático” treinador dar suas patadas, e fui embora.
Algo interessante, o nervoso era tanto que eu não lembro de imagens e nem lances do jogo, só me vem na memória vultos, alguns poucos momentos surgem em minha mente. Enfim, este foi meu primeiro dia, literalmente, inesquecível.
Nunca estive tão nervoso na minha vida, era algo que eu sempre sonhei. O estádio do Morumbi eu conhecia por fora, como torcedor, e estar no gramado, ao lado dos jogadores e ao lado de grandes ídolos do rádio, era tudo incrível.
Eu tremia, nossa, como tremia. Logo, na minha primeira participação, as minhas anotações saíram voando. Quando consegui falar, derrubei o microfone, ele escapou da minha mão e caiu próximo do banco de reservas, no único lugar do estádio em que o chão não era gramado. Resultado? O microfone quebrou no primeiro jogo. E sem falar que a calça estava sem cinto e em vários momentos quase fiquei de cueca.
Depois de muitas gaguejadas o jogo terminou, eu estava cobrindo e trazendo informações do Internacional, e justo quem era o técnico? Muricy Ramalho. Apenas assisti o “simpático” treinador dar suas patadas, e fui embora.
Algo interessante, o nervoso era tanto que eu não lembro de imagens e nem lances do jogo, só me vem na memória vultos, alguns poucos momentos surgem em minha mente. Enfim, este foi meu primeiro dia, literalmente, inesquecível.
7 comentários:
Hahahahahahahaha...
A primeira vez sempre é complicado.
EU CANTAREI POR TI, MESMO QUE A VOZ ME DOA!
saulobotafogo.blogspot.com
Em breve compartilharei com os amigos esta minha primeira experiência! Calma, a foca tá chegando rsrs
bjos
Nossa deve ser emocionante!!
É o meu sonho cara,abrir uma jornada esportiva no Pacaembu ne um jogo do Corinthians.
Um sonho quase impossivel,mas eu ja me imaginei ao lado dos "montros sagrados"do radio e da tv!!
Mais hj vc ja esta experiente.
E vc Torvano ja pensou em fazer como o Gustavo e sair das reportagens pra narrar jogos?
Lutei muito para chegar até aqui, sonhei em trabalhar no rádio por uns 15 anos. Um dia eu conto aqui no Blog como tudo ocorreu, como cheguei até a 105 FM.
Já o futuro só Deus sabe.
Estarei esperando esta postagem,gosto muito de ouvir ou ler a trajetória das pessoas na midia.
E um pouco mais de motivaçao sempre ajuda!!
Torvano,
eu passarei por essa mesma sensação dia 10 próximo, a partir das 3 da tarde, na Rádio Comunidade FM aqui do Gama/DF (cidade onde ocorreu a "final" GOI x SPA). Após dois anos como repórter, estou assumindo a narração titular da equipe de esportes. Confesso, o medo de falhar é grande, mas entreguei nas mãos do pai celestial.
Abraços!
Rener Lopes - Brasilia/DF
http://www.renerlopes.zip.net
Boa sorte Rener,
sucesso sempre;
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